Maze Area

— Ah, nesse mundo louco que vivêmos uma bruxa caíria bem... — falei. No entanto, comecei a balançar as mãos na minha frente, como se tentasse desfazer uma nuvem de pensamentos — Perdemos o rumo da conversa! Volta! Volta! — dessa vez o tom era um pouco mais alto — Enfim, já que esse peixe é super forte, o que você me recomenda para pegar as flores dele? Algo sensato, por favor, né

- Sim sim... seria bem visto. - Ao notar a garota mudando de assunto ela sorria. - Bom você pode tentar matar ele, ou sei lá! Ir no mercado de peixes dos chineses, dizem que eles caçam todos os tipos de coisa e desde que você tenha dinheiro você pode levar o que quiser, mas bem um peixe de sete cores.

 Começou a contar no dedo enquanto a água começava a bater nos pés da garota grisalha, e a sereia se aproximar dela milímetro por milímetro sem nem ao menos precisar se mover. 

- Deve dar uns dez! - Sorriu fechando os olhos. 

A água agora já estava na canela da garota.

Levantei as pernas, cruzando elas. Não queria molhar o macacão.

— Ai, ai... Odeio lidar com mercadores. Eles são tããão chatos! — Num pulo, levantei — Obrigada! Mesmo que você pareça um pouco inútil as vezes, você sempre me ajuda, te amo! — falei e corri para longe, com medo do que a sereia fosse fazer com esse xingamento amoroso. Em seguida, procurei por algum guardião. Aceitava um Cypher, mas algo diferente era prioridade.

[ Teste:

D20 + 3 > 15 ]

O membro 'Karin M. Boye' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'D20' : 17

D20 again

O membro 'Karin M. Boye' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'D20' : 16

Karin achou uma criatura de longos e largos chifres, seu rosto não possuía nenhuma pele, mas sua pelagem marrom brilhava como fogo.

Corri até a criatura.

— Uau! Como você é lindo! — gritei — Estou um pouco ocupada, mas você é lindo de mais para se ignorar! — voltei ao meu tom normal — V-você poderia ser meu primeiro guardião? — falei, um pouco nervosa, cutucando as ponta dos dedos com as proprias pontas.

A besta a encarou e saiu saltitando para dentro do buraco de onde vinha.

— Não, não, por favor, por favor! — sai correndo atrás dela. Ignorando aonde ela havia entrado — Por favor, eu te imploro, seja meu guardião! — meus olhos se enchiam de lágrima, mas ainda não chorava.